São equipamentos com instalação extremamente particular.

Geralmente implantados em áreas de grande potencial de comércio informal ou áreas de passeio de pedestres, ou então áreas de comércio atacado.

Shopping populares são equipamentos que favorecem a cidade, sendo muitas vezes incentivados pela prefeitura e pelo poder público, uma vez que podem ser soluções para organizar um comércio surgido de maneira eventual e caótica dentro da cidade.

Possuem um ratio de ABL menor que de um shopping convencional – da ordem de 50% do construído se converte em ABL.

Entretanto seu valor de locação por metro quadrado é em média muito superior e, por apresentar custos de implantação reduzidos, são um ótimo formato de negócio.

Sua gestão e operação, entretanto são muito particulares, uma vez que seus lojistas não têm a mesma capacidade profissional que as redes de um shopping convencional.

A gestão desses equipamentos deve ser muito mais participativa e colaborativa em apoiar os seus lojistas. Devem oferecer capacitação profissional, apoio as operações contábeis e, sobretudo oportunidades de crescimento.

Equipamentos de serviços públicos são muito bem-vindos e encaixam-se perfeitamente em sua dinâmica, tais como poupatempo, cartório, creches, secretarias e órgãos públicos, dentre outros.

Os novos shoppings populares que o escritório vem projetando são tratados com o mesmo nível de profissionalismo e acabamento dos grandes centros comerciais.

Desde o desenho da loja padrão de 5 m², às praças de alimentação e à circulação social, o usuário percebe que está em um outro espaço e o lojista também, bem diferente dos antigos camelódromos e espaços similares.

A qualificação do espaço forma uma corrente de qualificação que passa por toda a cadeia produtiva, e o empreendimento como um todo se refina, respeitando os parâmetros econômicos de investimento, condomínio e custos de instalação.